Estudo a partir do livro do OSHO: "Intimidade: como confiar em si mesmo e nos outros"
“O inferno está dentro de si, tal como o paraíso. Não são lugares geográficos, são os seus espaços espirituais.”
Existe um paradoxo bem evidente em relação à Intimidade. Todos temos medo dela, mas todos a queremos. É através dela que a estranheza se vai e resta aquela aproximação que nos faz trocar experiências. “...quem sabe o que o estranho lhe poderá oferecer?” questiona Osho.
Quando a “mente silenciosa” e o “coração a cantar” fizerem parte de nós... quando afastarmos o medo e vivermos em grande alegria... a Intimidade está presente. Se estivermos com a cabeça cheia de idéias (a maquinar) e emocionalmente estivermos com peso, então, é difícil que estejamos disponíveis para os outros, logo, é improvável que a intimidade se crie. O caminho até ela pode ser feito pela “...limpeza de todo o lixo que se juntou na sua mente.”, Osho descreve assim o trabalho da meditação.
“Só um homem de meditação pode permitir que a intimidade aconteça. Ele não tem nada a esconder. Ele próprio deixou cair tudo aquilo que o fazia ter medo de que alguém descobrisse. Ficou apenas com o silêncio e um coração afetuoso.”
Mas porque é que a Intimidade é importante para nós?
Porque ajuda o nosso desenvolvimento total.
Conseguimos alcançá-la ao fazer cair todas as defesas pessoais, ao afastar os medos, ao deitar fora as máscaras, ao derrubar distâncias e ao aproximarmo-nos.
Aceitemo-nos na totalidade com as nossas fraquezas, a nossa fragilidade, a nossa vulnerabilidade... Sem repressões, nem inibições. Sim!, à aceitação da existência e Não!, à condenação da mesma.
Sejamos crianças, com a sua inocência própria. Assumamos as nossas necessidades básicas. “Tenho necessidade de ser necessário. Tenho necessidade de ser amado. Tenho necessidade de ser aceito.”
"os dias são para ser gozados"
Gozemos a nossa simplicidade, a nossa confiança, a nossa franqueza, a nossa inocência e o nosso amor. Sejamos vulgares, com consciência e com a mente limpa. A religião, a cultura, a sociedade, os pais e a educação são agentes bloqueadores, pois encheram as nossas mentes. “E as feridas não saram se não forem abertas. Quanto mais as esconde, mais perigosas elas se tornam. Podem ficar cancerosas.”
“Compreender que teme a intimidade poderá vir a ser uma grande revelação e uma revolução se se interiorizar e começar a deixar cair tudo aquilo de que sente vergonha e aceitar a sua natureza tal como ela é e não como ela deveria ser.”
Devemos viver a totalidade, intensamente, alegremente, simplesmente, espontaneamente, como um livro aberto. Mostremos os nossos pensamentos, sonhos e perversões. Deixemos o estado artificial e passemos ao estado de autenticidade e espontaneidade. Sejamos simples, afetuosos, abertos e íntimos. Deixemos de ser defensivos, preocupados e fechados.
Todas as pessoas são belas pela sua banalidade e por serem repletas de tudo o que provém da natureza humana, inclusive as fraquezas. Existeuma espécie de fragilidade que é a mais elevada expressão de consciência.
“Não há nada mais belo do que ser-se simples e vulgar.”, afirma Osho.
“O inferno está dentro de si, tal como o paraíso. Não são lugares geográficos, são os seus espaços espirituais.”
Existe um paradoxo bem evidente em relação à Intimidade. Todos temos medo dela, mas todos a queremos. É através dela que a estranheza se vai e resta aquela aproximação que nos faz trocar experiências. “...quem sabe o que o estranho lhe poderá oferecer?” questiona Osho.
Quando a “mente silenciosa” e o “coração a cantar” fizerem parte de nós... quando afastarmos o medo e vivermos em grande alegria... a Intimidade está presente. Se estivermos com a cabeça cheia de idéias (a maquinar) e emocionalmente estivermos com peso, então, é difícil que estejamos disponíveis para os outros, logo, é improvável que a intimidade se crie. O caminho até ela pode ser feito pela “...limpeza de todo o lixo que se juntou na sua mente.”, Osho descreve assim o trabalho da meditação.
“Só um homem de meditação pode permitir que a intimidade aconteça. Ele não tem nada a esconder. Ele próprio deixou cair tudo aquilo que o fazia ter medo de que alguém descobrisse. Ficou apenas com o silêncio e um coração afetuoso.”
Mas porque é que a Intimidade é importante para nós?
Porque ajuda o nosso desenvolvimento total.
Conseguimos alcançá-la ao fazer cair todas as defesas pessoais, ao afastar os medos, ao deitar fora as máscaras, ao derrubar distâncias e ao aproximarmo-nos.
Aceitemo-nos na totalidade com as nossas fraquezas, a nossa fragilidade, a nossa vulnerabilidade... Sem repressões, nem inibições. Sim!, à aceitação da existência e Não!, à condenação da mesma.
Sejamos crianças, com a sua inocência própria. Assumamos as nossas necessidades básicas. “Tenho necessidade de ser necessário. Tenho necessidade de ser amado. Tenho necessidade de ser aceito.”
"os dias são para ser gozados"
Gozemos a nossa simplicidade, a nossa confiança, a nossa franqueza, a nossa inocência e o nosso amor. Sejamos vulgares, com consciência e com a mente limpa. A religião, a cultura, a sociedade, os pais e a educação são agentes bloqueadores, pois encheram as nossas mentes. “E as feridas não saram se não forem abertas. Quanto mais as esconde, mais perigosas elas se tornam. Podem ficar cancerosas.”
“Compreender que teme a intimidade poderá vir a ser uma grande revelação e uma revolução se se interiorizar e começar a deixar cair tudo aquilo de que sente vergonha e aceitar a sua natureza tal como ela é e não como ela deveria ser.”
Devemos viver a totalidade, intensamente, alegremente, simplesmente, espontaneamente, como um livro aberto. Mostremos os nossos pensamentos, sonhos e perversões. Deixemos o estado artificial e passemos ao estado de autenticidade e espontaneidade. Sejamos simples, afetuosos, abertos e íntimos. Deixemos de ser defensivos, preocupados e fechados.
Todas as pessoas são belas pela sua banalidade e por serem repletas de tudo o que provém da natureza humana, inclusive as fraquezas. Existe
“Não há nada mais belo do que ser-se simples e vulgar.”, afirma Osho.