Mapeamento do que sou eu. Fluxos de energias. Canal. Eu – passagem.
Exercícios de escuta dessas energias que nos habitam. Fluxo.
Direcionamento desse fluxo. Vetores. Consciência das direções. Espírito livre que dança com o corpo consciente esses fluxos.
Olhos fechados para afinar essa escuta.
Olhos abertos para atravessar o espaço com essa presença.
Reverberação dos outros fluxos/corpos em meus fluxos/movimentos.
Reconexão com a natureza da dança íntima de cada ser. O que seria isso?
Escuta dos movimentos, das sensações e das emoções que nos habitam. Nos habitam e nos atravessam?
A Percepção é uma escolha?
Eu sou Thiago Amaral.
Eu sou Thiago Amaral.
Olá amigos.
ResponderExcluirVou procurar fazer uma conexão do lado de cá. Podendo dividir o que venho praticando agora. Abç Fabricio Licursi
Procurar a dança/ a ação a partir de um fluxo interno.
Adentrar esse fluxo através da respiração ou do movimento crânio sacral.
A que distinção me refiro?
Sabemos que a respiração sempre estará ligada aos princípios de movimento. De acordo com a respiração que se pesquisa o seu corpo poderá oscilar com diferentes capacidades/qualidades de energia e percepção espacial.
Como exemplo podemos citar respirações como da Yoga que diferem da respiração praticada pelo Aikido diferente da respiração aplicada pelo Kung Fu. No plano básico e sedimentar pode-se dividir a respiração em quente e fria.
Quente como a espada de um guerreiro em movimento. Fria como um rio que corre fluido e sem acentos.
Inspirar e Expirar. Cístole e Diástole. Movimentos que colaboram para a percepção e sensação das camadas de pele do corpo. Movimentos que proporcionam a sensação de poder separar essas camadas de pele.
Oferecer ao seu crânio, ao processador de pensamentos, a imagem de toda superfície de pele em relação ao espaço. De todo Volume de pele em relação ao espaço interno do corpo. E assim sucessivamente caminhar pela pele de fora que toca a pele de dentro. A pele de dentro que toca os músculos. Os músculos que tocam os ossos. E os ossos que ganham espaços axiais, diagonais, longitudinais.
Um caleidoscópio de imagens como o olhar de uma criança que tudo vê não somente a partir dos olhos, mas também pela sua presença no espaço tempo que se configura no aqui agora de sua alma.